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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Polícia de Salvador investiga morte na Barra como crime de execução

Delegado descarta hipótese de 'saidinha bancária' levantada pela família.
Vítima foi morta em frente ao prédio onde morava.


A polícia descarta a hipótese de "saidinha bancária" no assassinato de um corretor de imóveis, de 34 anos, no bairro da Barra, em Salvador, no fim da tarde de quinta-feira (7).

A primeira ideia foi levantada com base no depoimento da família à polícia. Eles informaram que a vítima teria saído para sacar dinheiro em um shopping próximo e poderia ter sido seguido por criminosos.

“Pela forma que ele foi morto, pelo fato de ter sido atingido por dez perfurações, tudo indica que a intenção foi realmente matar”, afirma o delegado Alex Gabriel, que investiga o caso.

O crime aconteceu em frente ao prédio em que a vítima morava no segundo andar. O porteiro do edifício conta que presenciou a morte. “Quem atirou estava na garupa. Eram dois homens em uma moto. Ele desceu da moto, depois vi subindo e saindo por trás dos carros”, relata.

Vizinho da vítima, o sociólogo Ademir de Sá diz que ouviu os disparos e achou que eram fogos. “Aqui é normal o pessoal soltar bombinhas de São João. Não temos descanso nem na casa onde moramos. Imagine se eles subissem no prédio, entrassem no apartamento errado. Não adianta morar na Barra”, diz.

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